Posso perde uma batalha, mas não desisto da luta


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Forte abraço

DJ Dejota



quarta-feira, 30 de maio de 2012

Tanya Stephens - Too Hype- 1998

Vivienne Tanya Stephens , mais conhecida pelo seu nome artístico de Tanya Stephens (nascida em 02 de julho de 1973, Kingston, Jamaica ) é uma influente artista reggae que surgiu no final dos anos 1990. Stephens é mais conhecida por seus hits "Yuh Nuh Ready Fi Dis Yet" - o single mais tarde foi apresentado na coletânea Reggae Gold 1997 - e "It's a Pity", que deu a Tanya reconhecimento internacional.

Músicas deste CD

01. Yu Nuh Ready Fi Dis Yet
02. Too Hype
03. Goggle T
04. Mi And Mi God
05. Nuff Man Flop
06. Better Work
07. Big Heavy Gal
08. Friends
09. Hang Ups
10. Big Tings Ah Gwan
11. Good Man 

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terça-feira, 29 de maio de 2012

Sergio Mendes - Timeless (2006)

Sérgio Santos Mendes (Niterói, 11 de fevereiro de 1941) é um músico e compositor brasileiro de bossa nova.

A primeira sensação ao ouvir “Timeless” é a lembrança constante das músicas da banda Black Eyed Peas. Mas que nada! Esse é o novo álbum do pianista brasileiro Sergio Mendes, conhecido nos Estados Unidos como “rei da bossa-nova”, um talento na mistura de ritmos, inclusive os brasileiros.

Talvez a sonoridade remeta à banda Black Eyed Peas pela carga hip hop, que ficou por conta de Will.I.Am, responsável pela produção do álbum, inaugurando o seu selo Will.i.am Music Group.

Com 15 músicas, o álbum é um projeto bem interessante e traz a fusão do hip hop com samba, bossa, jazz e R&B, renovando canções antigas como a primeira faixa do disco, “Mas que Nada”, de autoria de Jorge Ben Jor e “Bananeira” de João Donato, que lembra um rap latino.

Seguindo a linha hip hop, “Samba da Benção”, na voz de Marcelo D2, “Surfboard”, com um belíssimo arranjo de piano e “That Heat”, que parece sair de uma escola de samba.

As melodias são ousadas. Entre as mais tradicionais estão “Timeless”, faixa título que mostra um samba bem brasileiro com sonoridade eletrônica e cantado em inglês, e “E Menina (Hey Girl)”, muito agradável de se ouvir.

Outros estilos musicais brasileiros aparecem no disco, como na embolada “Fo?-Hop”, além de “Loose Ends” que, se prestarmos atenção, mais parece um samba de roda. Vale a pena ouvir esta miscelânea de sons do começo ao fim.

Ider Oliveira
Redação TDM (portal Terra)

Músicas deste CD

01. Mas Que Nada
02. That Heat
03. Berimbau/Consolação
04. The Frog
05. Let Me
06. Bananeira (Banana Tree)
07. Surfboard
08. Please Baby Don’t
09. Samba Da Benção (Samba Of The Blessing)
10. Timeless
11. Loose Ends
12. Fo?-Hop (Por Trás de Brás de Pina)
13. Lamento (No Morro)
14. E Menina (Hey Girl)
15. Yes, Yes Y’All

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quinta-feira, 24 de maio de 2012

Selah Sue - Selah Sue (2011)

Selah Sue, nascida Sanne Putseys (Leefdaal, 3 de maio de 1989) é uma cantora e compositora belga.
Seu álbum de estréia, Selah Sue (2011) vendeu mais de 400.000 cópias na Europa, sendo 200.000 apenas na França. Os singles "Raggamuffin", "Crazy Vibes" e "This World" tiveram considerável popularidade na Bélgica, França, Suiça e Holanda.
Em 2011, Selah Sue ganhou o prêmio principal no European Border Breakers Awards,(EBBA). Em janeiro de 2012, foi novamente premiada, agora com a escolha do público.
Na minha opinião, apesar de ter classificado este CD como "Soul and Funk", ele é uma viagem entre os ritmos da Black Music, baixe o CD e confira.

Músicas deste CD

01. This World
02. Peace Of Mind
03. Raggamuffin
04. Crazy Vibes
05. Black Part Love
06. Mommy
07. Explanations
08. Please
09. Summertime
10. Crazy Sufferin Style
11. Fyah Fyah
12. Just Because I D

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Tanya Stephens - Infallible 2010

Vivienne Tanya Stephens , mais conhecida pelo seu nome artístico de Tanya Stephens (nascida em 02 de julho de 1973, Kingston, Jamaica ) é uma influente artista reggae que surgiu no final dos anos 1990. Stephens é mais conhecida por seus hits "Yuh Nuh Ready Fi Dis Yet" - o single mais tarde foi apresentado na coletânea Reggae Gold 1997 - e "It's a Pity", que deu a Tanya reconhecimento internacional. 

Se você gosta de um bom raggamuffin, recomendo que ouça este CD.

Músicas deste CD

01. Intro Spection
02. Train On Thoight (Get On It)
03. No Strings Attached
04. Bury A Bone
05. Luv At First Grind
06. Siddung Pon It
07. Kiss My Brain
08. Itty Bit O’money
09. Illusion
10. Still Alive
11. No Means No
12. 4 Da Pain
13. Infaillible
14. Just For Me
15. More Than I Love You
16. Try Me
17. Turn It Up
18. Pull Up 

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terça-feira, 22 de maio de 2012

Cry-Baby- Trilha sonora original- 1990

Cry-Baby (br: Cry-Baby / pt: Quem Não Chora Não... Ama) é um filme estadunidense de 1990, uma comédia dirigida por John Waters.

Wade "Cry Baby" Walker (Johnny Depp)
 é um bad boy líder de um grupo que vive em Baltimore, na década de 1950. Ele acaba apaixonando-se por Allison Vernon-Williams, uma jovem rica que é criada pela avó, Sra. Vernon-Williams, que o considera um delinquente juvenil e não quer vê-lo junto da neta. Além disto, Baldwin, o namorado de Allison, que é líder dos "quadrados" (grupo do qual a garota faz parte), acaba liderando uma guerra contra a gangue de Wade.

Este é o primeiro filme músical da carreira do astro "Johnny Depp"

Músicas deste disco 

01 - James Intveld - King Cry-Baby
02 - Baldwin and the Whiffles -  Sh-Boom
03 - James Intveld - Doin' Time for Being Young
04 - Rachel Sweet - A Teenage Prayer
05 - Rachel Sweet - Please Mr. Jailer
06 - The Honey Sisters - Cry Baby
07 - James Intveld - Teardrops Are Falling
08 - Bull Moose Jackson - Nosey Joe
09 - Baldwin and the Whiffles - Mr. Sandman
10 - James Intveld - High School Hellcats
11 - The Jive Bombers - Bad Boy
12 - Shirley and Lee - The Flirt
13 - The Students - I'm so Young
14 - Nappy Brown - Pitter Patter
15 - Little Esther - I'm a Bad Bad Girl
16 - Earl Bostic - Jungle Drums
17 - The Jive Bombers - Cherry
18 - The Chips - Rubber Biscuit
19 (bonus) Nick Curran - women & cadillacs
20 (bonus) The Crows - Gee

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Grease, Nos tempos da brilhantina- 1971

Atendendo a pedidos, mais um clássico em matéria de trilha sonora.

Grease (br: Nos Tempos da Brilhantina) é uma produção cinematográfica dos EUA, produzido no ano de 1978 dirigido por Randal Kleiser e com a participação de John Travolta e Olivia Newton-John.
O orçamento de Grease foi de US$ 6 milhões, com arrecadação mundial de US$ 360 milhões, sendo, até hoje, o filme musical de maior arrecadação de bilheteria nos Estados Unidos. Teve uma continuação em 1982, Grease 2, com Michelle Pfeiffer no papel principal, mas não obteve o mesmo sucesso.
É um musical inspirado em um livro de Bronte Woodard, passado na Califórnia no final da década de 50 e começo da década de 60. O filme conta a historia de um casal de estudantes, Danny (John Travolta) e Sandy (Olivia Newton-John), que trocam juras de amor no verão mas se separam, pois ela voltará para a Austrália. Entretanto, os planos mudam e Sandy por acaso se matricula na escola de Danny. Para fazer gênero, ele infantilmente a esnoba, mas os dois continuam apaixonados, apesar do relacionamento ter ficado em crise. Esta trama serve como pano de fundo para retratar o comportamento dos jovens da época. Se você nunca assistiu ao filme, eu recomendo.

Músicas deste CD


Algumas das canções não estão no filme.

01. Grease - Frankie Valli
02. Summer Nights — John Travolta
03. Hopelessly Devoted to You — Olivia Newton-John
04. You're the One That I Want — John Travolta
05. Sandy - John Travolta
06. Beauty School Dropout - Frankie Avalon
07. Look At Me, I'm Sandra Dree - Stockard Channing
08. Greased Lightning — John Travolta
09. It's Raining on Prom Night — Cyndi Bullens
10. Alone at the Drive-in Movie - Instrumental
11. Blue Moon - Sha-Na-Na
12. Rock n' Roll is Here to Stay - Sha-Na-Na
13. Those Magic Changes — Sha-Na-Na
14. Hound Dog - Sha-Na-Na
15. Born to Hand Jive — Sha-Na-Na
16. Tears on My Pillow - Sha-Na-Na
17. Mooning — Louis St. Louis & Cyndi Bullens
18. Freddy, My Love — Cyndi Bullens
19. Rock n' Roll Party Queen — Louis St. Louis
20. There Are Worse Things I Could Do — Stockard Channing
21. Look at Me, I'm Sandra Dee - Olivia Newton-John
22. We Go Together — John Travolta
23. Love is a Many-Splendored Thing - Instrumental
24. Grease - Frankie Valli

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Saturday Night Fever - 1977 (Os embalos de sábado a noite)

Atendendo a pedidos:

Saturday Night Fever (Os Embalos de Sábado à Noite) é um filme de 1977, dos gêneros drama e musical, dirigido por John Badham. Se você nunca assistiu ao filme, eu recomendo.

 Prefácio do filme

Tony Manero (personagem de John Travolta) é um jovem que vive no Brooklin. Ele é um excelente dançarino de disco music e só fica feliz nos fins de semana, depois de passar a semana trabalhando em uma loja de tintas. Enquanto se prepara para participar de um concurso em uma discoteca, ele vive uma crise amorosa.
Tony acabando vencendo o concurso mas não fica satisfeito por saber que o segundo colocado é, em realidade, superior a ele e só não levou o prêmio por ser latino.
O filme transcorre mostrando as picardias de Travolta e seus colegas tudo passando como uma expectativa do grande torneio que ao final se mostra uma experiência vazia para ele.


Músicas deste CD
 01- Stayin' Alive
Barry Gibb / Maurice Gibb / Robin Gibb
Bee Gees
4:45

02- How Deep Is Your Love
Barry Gibb / Maurice Gibb / Robin Gibb
Bee Gees
4:05

03- Night Fever
Barry Gibb / Maurice Gibb / Robin Gibb
Bee Gees
3:33

04- More Than a Woman
Barry Gibb / Maurice Gibb / Robin Gibb
Bee Gees
3:17

05- If I Can't Have You
Harvey Fuqua / Barry Gibb / Maurice Gibb / Robin Gibb / Etta James
Yvonne Elliman
3:00
06- A Fifth of Beethoven
Walter Murphy
Walter Murphy
3:03

07- More Than a Woman
Barry Gibb / Maurice Gibb / Robin Gibb
Tavares
3:17

08- Manhattan Skyline
David Shire
David Shire
4:44

09- Calypso Breakdown
William Eaton / Ralph MacDonald / Bill Salter
Ralph MacDonald
7:50
10- Night on Disco Mountain
Modest Mussorgsky
David Shire
5:12

11- Open Sesame
Ronald Bell / Kool & the Gang
Kool & the Gang
4:01

12- Jive Talkin'
Barry Gibb / Maurice Gibb / Robin Gibb
Bee Gees
3:43

13- You Should Be Dancing
Barry Gibb / Maurice Gibb / Robin Gibb
Bee Gees
4:14

14- Boogie Shoes
Harry Wayne "K.C." Casey / Richard Finch
KC & the Sunshine Band
2:17

15- Salsation
David Shire
David Shire
3:50

16- K-Jee
Harvey Fuqua / Charlie Hearndon
MFSB
4:13

17- Disco Inferno
Leroy Green / Ron Kersey
The Trammps
10:51

Tânia Alves- Todos os forrós- 2000

Seu mais recente trabalho foi na novela Araguaia, de Walther Negrão, na Rede Globo.[4]
A atriz também atua como empresária desde 1999 e é mãe da também atriz Gabriela Alves, com quem divide a administração de um spa em Nova Friburgo.


Músicas deste CD
01 – De Noite Na Cama
02 – Vai E Vem
03 – Quando Bate O Coracao
04 – Cumade E Cumpade
05 – Meu Bombom
06 – Amor que Fica
07 – Nao Lhe Solto Mais
08 – Xote da Internet
09 – Por Debaixo dos Panos
10 – ETA Vida Boa
11 – Nois E Jeca Mais E Joia
12 – Beijar E Bom
13 – Tatuagem
14 – Massa, A


sábado, 5 de maio de 2012

O DJ

Um disc jockey ou disco-jóquei[1] (DJ ou dee jay) é um artista profissional que seleciona e roda as mais diferentes composições, previamente gravadas para um determinado público alvo, trabalhando seu conteúdo e diversificando seu trabalho em radiodifusão em frequência modulada (FM), pistas de dança de bailes, clubes, boates e danceterias.
Disco-joquéi foi e é utilizado para descrever primeiramente a figura do locutor de rádio que introduziam e tocavam discos de gramofone, posteriormente, o long play, mais tarde compact disc laser (CD) e atualmente, empregam o uso do mp3. O nome foi logo encurtado para DJ. No Brasil, a abreviação é pronunciada erroneamente, em relação a sua derivação original (o inglês), sendo mencionado de forma "aportuguesada" por jornalistas, radialistas e não-profissionais, como "djidjêi". Uma contaminação causada, principalmente, pela popularidade do grupo Mamonas Assassinas em 95, onde o vocalista Dinho, em imitação nordestina, pronuncia a abreviação DJ, dessa forma. Hoje, diante dos numerosos fatores envolvidos, incluindo a composição escolhida, o tipo de público alvo, a lista de canções, o meio e o desenvolvimento da manipulação do som, há diferentes tipos de DJs, sendo que nem todos usam na verdade discos, alguns podem tocar com CDs, outros com laptop (emulando com softwares), entre outros meios. Há também aqueles que mixam sons e vídeos (VJs), mesclando seu conteúdo ao trabalho desenvolvido no momento da apresentação musical. Há, no entanto, uma vasta gama de denominações para classificar o termo DJ.

Técnicas e estilos

No rádio, os DJs contribuíram para a consolidação do movimento Rock and Roll a partir da segunda metade dos anos 50, como a maior manifestação cultural da juventude do século XX; nomes de artistas tão díspares como Elvis Presley e The Beatles, não teriam alcançado o estrelato se não fosse o empenho dos DJs originais. Nessa mesma época começavam a surgir os DJs jamaicanos, conhecidos como seletores, que inicialmente tocavam principalmente discos estadunidenses de R&B nos sistemas de som, e faziam sucesso principalmente entre a população menos privilegiada que não tinha condições de ter rádio ou toca-discos.
Com o advento da discoteca em meados dos anos 70, os DJs também ganharam fama fora do rádio e foram para as pistas de dança. Nas pistas, os DJs que atuaram até o meio da década de 1990 utilizavam apenas discos de vinil em suas apresentações. Em que pese o fato de já existirem CDs antes disso, não havia equipamentos que permitissem o sincronismo da música entrante com a música em execução (ajuste do pitch para posterior mixagem). A forma como esta ação de mixagem é realizada, aliás, é o principal diferencial entre os profissionais desta área.
Um DJ tem a percepção musical de saber quais composições possuem velocidades (mensuradas em batidas por minuto) próximas ou iguais, de forma que uma alteração em um ou dois por cento da velocidade permite com que o compasso das mesmas seja sincronizado e mixado, e o público não consiga notar que uma faixa está acabando e outra está iniciando, pois as duas faixas estão no mesmo ritmo, métrica e velocidade.
DJs das décadas de 1980 e 1990 sincronizavam a composição mixada (entrante) regulando a velocidade do prato do toca-discos, com o cuidado de fazer com que a agulha não escapasse do sulco do vinil (que na prática faz com que a música "pule") e também com que o timbre da voz da música não ficasse, por demais, alterada com a velocidade muito alta ou muito baixa do prato. Esta alteração da velocidade era possível em toca-discos que possuem o botão chamado pitch. O toca-disco mais famoso, nesta época, era o Technics SL-1200 MK-2, que até hoje é vendido e procurado por profissionais e amantes do vinil pela robustez e força que o seu motor de tracção directa apresenta.
Após a popularização do CD, fabricantes como Pioneer, Technics e Numark desenvolveram aparelhos do tipo CD player com recursos próprios para DJ. Conhecidos como CDJs, possuem botões especiais para alteração de pitch, de retorno da faixa, de marcação de ponto (efeito cue) e looping. O timbre da música passou a ser controlado (opcionalmente) por um acionador específico, normalmente conhecido como Master Tempo. Com este recurso, mesmo que a composição esteja extremamente acelerada (ou desacelerada), o timbre da voz, teclados, guitarras, etc. é mantido, driblando de certa forma a capacidade de percepção do público, em notar que determinado som está tocando em velocidade diferente da normal. Além disso, não há mais o risco de o disco pular, apesar de o cuidado em se limpar as mídias de CD ser o mesmo, pois uma mancha em uma mídia óptica pode prejudicar e até interromper a canção em execução. Outra facilidade destes equipamentos é marcar o ponto de início da música (designado cue point). Assim, um DJ com um simples toque no botão pode retornar ao ponto de partida poucos segundos antes de mixar a música sobre a que está sendo executada.
Atente-se aqui para o fato de que, além do talento musical obrigatório a um DJ em se conhecer aproximadamente o tempo das composições que ele pretende mixar durante sua apresentação, o mesmo também deve conhecer onde, quando e se uma composição ou determinada versão desta possui uma região (geralmente sem vocal, com batidas secas e pouco ou nenhum aparecimento de guitarras e teclados) popularmente conhecida como quebrada, onde é possível entrar a próxima composição sem que o resultado fique confuso (com dois vocais de canções diferentes "falando" ao mesmo tempo, por exemplo). Este capricho é obrigatório para profissionais que fazem mixagens ao vivo, tanto com vinil quanto com CDs.
O DJ é, no fim das contas, um animador de eventos. Este deve conhecer canções o suficiente para saber como e quando mixá-las, deve sentir a vibração do público que o está ouvindo, e saber mudar um estilo na hora certa, para que a pista não esvazie. Deve ser o mais eclético possível, ou deixar bastante claro ao seu público e ao seu contratante qual é seu estilo ou tendência. Existem DJ especializados em raves. Outros, que se dedicam a canções que já fizeram sucesso a oito, dez ou vinte anos atrás.

Compactos

As versões das canções que um DJ utiliza não são, geralmente, as mesmas versões que normalmente se ouve em videoclipes ou estações de rádio. Para cada nova canção que é lançada no mercado, desde a década de 1970, a gravadora lança um disco (ou CD) específico, denominado compacto, para aquela canção. No caso do vinil, um compacto também pode ser de sete polegadas, dez polegadas ou doze polegadas. Em CD, este é conhecido como 5 (cinco) polegadas. Um compacto é um vinil ou CD que possui uma mesma canção em várias versões, produzidas especialmente para mixagens ou amantes de versões alternativas. Enquanto uma versão normal de canção possui normalmente de três a quatro minutos de duração, uma versão de compacto pode durar até quinze minutos, com grandes introduções, quebradas, edições, reprises de vocal etc.. Estas versões alteradas também são conhecidas como remixagens, versões 12, versões club, versões estendidas e dub. Um compacto também pode conter versões instrumentais e a cappella. Enquanto um álbum de coletânea de determinado artista pode possuir um nome qualquer, um compacto sempre tem o nome da canção que nele está gravada, mesmo que o disco tenha apenas uma versão da canção que o nomeia.

Composição digital

Já no fim do século XX, com a popularização do formato MPEG-1 layer 3 (popularmente conhecido como MP3) para canções digitais, de programas de compartilhamento de arquivos como o Napster e o surgimento de programas de edição musical, surgiu uma nova casta de editores musicais auto-denominados DJs. Apesar de estes possuírem, as vezes, até certo talento para música, pois precisam alterar uma faixa para mixar na anterior, tem seu trabalho extremamente facilitado e, portanto, não são bem vistos por profissionais que executam seu trabalho ao vivo em clubes, casas, discotecas e eventos. Ex:DjPimento007
A mixagem em computador é feita de forma caseira, e não há o julgamento do público ao trabalho sendo feito ao vivo. O que o público irá ouvir é uma mixagem feita em estúdio e já gravada. Caso uma canção seja alterada e mixada com a anterior, mas o resultado não seja o esperado pelo editor (timbres, batidas ou compassos dessincronizados, por exemplo), a ação de mixagem pode ser desfeita e refeita quantas vezes forem necessárias. Assim, o resultado final é uma mixagem tão perfeita quanto artificial.
Porém, grandes DJs também fazem uso destes programas para criação de sequências de múltiplas canções denominadas megamixes, de participações de curta duração em programas de rádio e até mesmo de novas versões dessas canções, que não existam em seus respectivos compactos.
Existem hoje em dia softwares capazes de simular na tela de um computador dois toca discos ou cdjs e um mixer, com inúmeros recursos iguais ou até superiores aos melhores equipamentos,além de alguns poderem ser baixados gratuitamente pela internet,esses softwares estão se popularizando por serem uma alternativa a quem deseja discotecar e não pode investir muito.

Acima de tudo, tem que ter muito conhecimento musical, de preferencia em mais de um estilo.

Música Negra

A música negra ou black music (também conhecida como música afro-brasileira no Brasil e música afro-americana nos Estados Unidos) é um termo dado a todo um grupo de gêneros musicais que emergiram ou foram influenciados pela cultura de descendentes africanos em países colonizados por um sistema agrícola baseado na utilização de mão-de-obra escrava (plantation). É comum em toda a América, onde o uso de mão-de-obra escrava negra foi amplamente utilizada. As músicas tribais africanas foram trazidas pelos escravos para os países americanos, onde se mesclaram com outros ritmos europeus, formando novos gêneros musicais.

No Brasil
Nos Estados Unidos
Cinema
Fonte de Pesquisa: Wikipédia